Monday, January 25, 2010

Cap. 1 - Um presente inesperado (Parte I)

Nota: Decidi colocar sempre aqui aproximadamente 3 páginas de Word de texto, é claro, sempre esperando cortar o texto em um momento que não cause estranhamento.

Os últimos raios de sol começavam a abandonar as planícies; deixavam lentamente para trás um cenário desolador, uma mancha de queimadas e de destruição. A penumbra, aos poucos, escondia as dezenas de corpos humanos e as enormes carcaças de dragões que se espalhavam por todo o campo de batalha, um lugar que por muito tempo seria lembrado como a Planície da Grande Guerra.

Naquele dia, terminava uma lendária disputa entre os poderosos dragões que por tanto tempo povoaram o continente. O embate se dava entre aqueles que amavam a humanidade, seguidores do grande Deus Bahamuth, e os que queriam destruí-la e escravizá-la.

Depois de muitos dias e de terríveis combates, restava ainda de pé o último de todos os dragões, um gigante de escamas douradas e olhos vermelhos como a mais intensa chama, aquele que planejara e iniciara a Grande Guerra: Raugh, O Destruidor. Ele sobrevoava o campo de batalha sem medo, sabia que não tinha mais rivais. Agora que todos os dragões que se opuseram a ele haviam sido derrotados, finalmente reinaria sobre todos os humanos.

Enquanto houvesse luz, porém, ainda haveria esperança: era isso que Sir Thomas Brickmond recitava para si e para seus comandados; sabia que ainda podia contar com suas armas para sair vitorioso. Ele e Sir Robert Lance, ambos governantes dos dois maiores feudos do continente, tinham se unido aos dragões na guerra e marchado com seus exércitos para o campo de batalha. Poucos de seus homens tinham sobrevivido, mas ainda assim era possível tentar resistir.

- Thomas! Precisamos recuar! Precisamos sair daqui se não quisermos morrer, ele é muito poderoso para nós! – gritava Sir Robert Lance enquanto manobrava o seu cavalo e preparava seus soldados para bater em retirada.

Sir Brickmond o olhou um pouco confuso. Dentre seus homens, apenas um tinha sobrevivido: o jovem Gabriel, um soldado recém-graduado que pela primeira vez pisava em um campo de batalha.

- Robert... eu preciso tentar... preciso tentar. Não podemos deixar que ele viva, nossos reinos dependem do desfecho dessa guerra. Se recuarmos, nós seremos escravizados.

- Então o que sugere que a gente faça?

- Leve Gabriel consigo, não posso arriscar a vida do garoto. Bata em retirada com seus comandados em direção a Cidade de Mármore, acho que será possível encontrar abrigo por lá. Eu... – Thomas engoliu em seco – Eu tentarei segurar Raugh pelo tempo que for necessário.

Sir Robert fitou seu velho amigo por algum tempo e depois partiu em disparada. Embora não concordasse com o plano, não quisesse que ele se arriscasse daquela maneira, sabia que de nada adiantaria discutir. Em todos os seus anos nos campos de batalha, nunca encontrara um homem como Sir Thomas Brickmond: um combatente capaz de se sacrificar mesmo pelo mais simples de seus comandados, um general excelente e um governante ainda melhor, um dos mais respeitados homens de todo o continente.

Dos céus, Raugh fitava o movimento do pequeno grupo de humanos sem conseguir crer naquilo que via; não podia acreditar que um homem ousasse o desafiar. Depois de ter derrotado os mais poderosos dragões da Cidade de Mármore, era inconcebível que um ser fraco como aquele sequer cogitasse a possibilidade de derrotá-lo. Mas Thomas Brickmond não era homem de se deixar abater pelo medo. Ele sabia das conseqüências de sua escolha, sabia que somente um milagre seria capaz de o salvar, mas ainda assim se mantinha de pé, alimentado pelo dever que tinha com seus soldados e também com a humanidade.

O enorme dragão dourado não perdeu tempo e desceu dos céus em uma velocidade assustadora, aterrissando com um baque terrível a poucos metros de Sir Brickmond. À distância, era possível visualizar duas sombras iluminadas pelo sol que se punha no horizonte. Um pequeno homem se colocava agora com a sua espada e seu escudo diante de uma criatura gigantesca, um ser monstruoso e vil, um combatente muito mais experiente e poderoso do que ele.

Raugh partiu para o ataque, saltou com violência na direção de seu inimigo. Sir Thomas Brickmond esperava, mantinha seus olhos fixos no enorme dragão que se atirava em sua direção. Foi quando o inesperado aconteceu. Os últimos raios do sol que se punha no horizonte tocaram o escudo de Sir Brickmond e produziram um brilho intenso, uma explosão branca que cegou momentaneamente o dragão que já abaixara a cabeça para o ataque.

Em um ato reflexo, Raugh tentou recuar e acabou abrindo as suas defesas. Sir Brickmond, com a certeza dos grandes cavaleiros, avançou e cravou a sua espada entre os olhos da enorme criatura. O inimaginável tinha acontecido. Raugh estava morto, o senhor de todos os dragões malignos estava morto.

Ao longe, Sir Robert Lance e os demais soldados assistiram à cena incrédulos e extasiados. Eles sabiam que tinham presenciado um momento raro, um evento histórico. Sabiam que muitas histórias seriam contadas sobre aquela batalha, sobre aquele mágico instante em que Sir Thomas Brickmond derrotou Raugh, O Destruidor. Mas mais do que isso: a morte do dragão significava a vitória, significava a vida, a liberdade. A Grande Guerra, enfim, havia terminado, e eles estavam mais do que felizes por terem sobrevivido, esta era a grande dádiva que Sir Brickmond lhes concedera.
[continua]

23 comentário(s):

Anonymous said...

Opa, gostei, fiquei curioso com a história!

Vou acompanhar!

Um abraço.

Luciano Bernardo da Silva

Dani Goldenberg said...

aaah, eu gostei! :)
achei o primeiro capitulo excelente e agora eu to curiosa pra ler o resto :P

Ashley Trindade, said...

Muito boa a História,
estou curioso pelos novos capítulos...

Parabéns
Se não se importar colocarei o link no meu Blog ok?
http://www.aindaetempodemorangos.blogspot.com/

Abraços

Rafaela BlackYue said...

Muito bom o inicio do cap 1...
doida para ler o resto..
amooooo dragões.. *.*~
bjs bjs..
d^.^b

milebedran said...

Nossa... isso é fantastico. Sem dúvida vou querer ler mais :D

@amymooree said...

Fantástico, sabia? AMEI. Estou correndo agora para ler a continuação, mas eu tinha que comentar. Sua escrita é muito boa (como já disse) e você está de parabéns.
bjs, Amy.
xoxo

Luiz Fernando Teodosio said...

Gostei do início. Muito cativante e bem escrito. Indo já para o próximo. Vou divulgar o banner lá no meu blog.

Anonymous said...

Admiro qualquer um que se ponha a escrever algo, o que pra mim é uma tarefa um tanto inusitada. Li o 1º capítulo e achei bem escrito (para um livro de fantasia que sunponho que seja para o público infanto-juvenil) só não me interessei pela estória, pois dragões, aff, já se tornou mega clichê, existem milhares de estórias sobre dragões ou envolvendo dragões. Criou-se um péssimo esteriótipo em relação às histórias fantásticas, tem que ter um mago, tem que ter um dragão, essas coisas, como se literatura fantástica fosse apenas isso.
Essa estória, a meu ver, analisando o mercado editorial que temos no Brasil, e o pequeno público leitor, é difícil vender muito, ainda mais se tratando de uma estória de fantasia. Como só li o primeiro capítulo não sou o mais indicado a fazer algum jugamento, mas sou adpeto do adágio que diz " quer fazer sucesso? ou ser bem sucedido em algo? faça algo que ninguém nunca fez" , ou seja, algo o mais original possível, ou se preciso revolucione algo já existente, como JK Rowling fez com os bruxos em Harry Potter, ou Meyer fez com os vampiros em (o lixo) Crepúsculo, esta é a "fórmula" do sucesso.
Não sei se você tem interesse em publicar a estória, mas considere o que eu disse como um conselho de amigo, sem ofensa.
Um abraço.

Leonardo Schabbach said...

Ai vai muito de opinião.Inicialmente, essa história (não é preciso mais escrever sem o H) é algo que sempre quis fazer, o livro que quero publicar é outro, já está pronto. Mas vou escrevendo por cá, vejo depois. Uma segunda coisa, pode se identificar para dar o conselho, não vou quer me vingar não, haha.

E outra, é um engano grandioso achar que histórias de fantasia são para o público infanto-juvenil. Um engano monstro. Há histórias infanto-juvenis e há histórias para o público jovem e adulto, como esta aqui. Se se desse ao trabalho de ler adiante antes de uma análise, também veria que os dragões não são tão constantes, devem só aparecer mais adiante. Sobre a teoria de não ser original, isso é variável, a história tem suas peculiaridades, que não serão vistas apenas no com a leitura da primeira parte do prólogo. E, não sei se você analisou o mercado, mas Éragon, uma história que nem gosto muito, trata de dragões e faz um sucesso absurdo, assim como muitas outras. Então só pq há determinada criatura fantástica isso não significa que o livro não é original. A trama é que vai dizer isso. Então, a questão não é tão simples assim.

E achar que histórias de fantasia devem ser bobas e mal escritas é um preconceito bem triste que temos no Brasil. Por aqui, há um artigo sobre isso. Depois dê uma olhada no livro "O Nome do Vento". É um livro muito bem escrito, com variações entre primeira e terceira pessoas na narração, um livro para um público adulto, muito bom. Ele tem feito muito sucesso também, com uma idéia totalmente original.

O próprio "Senhor dos Anéis", ao contrário de "O Hobbit", é um livro de fantasia adulto, cheio de questões sobre religião e filosofia embutidos nele. Por enquanto, vou levando esta história aqui, propondo uma Fantasia mais adulta, que é uma aposta nova no mercado brasileiro. A editora Record recentemente criou um selo "Galera Record" para trazer histórias de fantasia pra faixa-etária juvenil e também mais adulta. É um mercado que se abre.

Mesmo assim, por enquanto, não me preocupo muito com isso. Sigo escrevendo para o pessoal que curte a história, tem um número razoável de assinantes de feed, e vou fazendo, enquanto publico outros livros. Quando terminar a história, vejo o que eu faço.

Valeu pelos toques,

Abraço,
Leonardo Schabbach

Leonardo Schabbach said...

Ah, e eu concordo plenamente, Literatura Fantástica é muito mais do que isso; esse aqui é só um tipo de história. Tem toda a linha de terror ai (de Bram Stoker a Stephen King).

E, a parte que mais gostos, tem também o lado fantástico trazido por grandes mestres da literatura, como Calvino, Borges e até mesmo o Saramago. Alguns podem não considerar, mas há obras deles que podem ser enquadradas como Literatura Fantástica (nem sempre, claro).

Michel Filipe said...

Incrível, sem dúvida. A respeito do comentário sobre a classificação dos livros, eu digo que é algo banal. Para mim esse negócio de “infanto-juvenil” não existe. Estou cansado de ver gente adulta lendo livros que, de acordo com a sociedade literária, são para crianças e jovens. Um Exemplo atual disso é o livro Alice no pais das Maravilhas, que agora, depois do filme, está nas listas dos mais vendidos. E eu aposto que não são só as crianças que estão comprando. Eu amo ficção e gosto dos escritores que as criam. Saber criar um mundo e personagens é um dom. O livro Eragon, por exemplo, recebeu muitas criticas pela sua semelhança com O Senhor dos Anéis, ao qual eu não vi nada disso. Quando eu abro um livro não fico pensando em outro. Eu me concentro no que está em minhas mãos. E além do mais, escritores têm estilos diferentes de escrever, e é o que torna cada um especial. Então, manda ver Leonardo( Que aliás, por pura coincidência, é o nome do protagonista do meu livro de ficção).

Leonardo Schabbach said...

Eu até diria que Alice tem sido mais vendido para o público jovem e adulto mesmo.

E concordo com o que falou sobre as divisões etárias. Mas, realmente, há um ou outro livros infanto-juvenis que tem uma linguagem simples demais para os adultos e por isso ficam para esse público apenas.

Mas há muitas exceções. Acho que "O Pequeno Príncipe" é uma delas também. Até pq, na minha opinião, um adulto poderia aproveitá-lo ainda mais do que uma criança.

E obrigado por desejar sucesso ao livro. Essa história aqui sigo escrevendo. Tenho um outro livro pronto, mas do qual não falo muito por enquanto, que tá sendo analisado. Ah, e como postei na outro comentário seu, convido-o a participar do Fórum, acho que você vai gostar das idéias e do pessoal de lá. Abraço!

Ney Dantas said...

Olá, sou o autor do post anônimo, rs, olha concordo com você em algumas coisas e foi como eu disse, não sou o mais indicado a fazer algum julgamento, pois só li esse primeiro capítulo, na verdade nem foi nenhuma análise, foi apenas minha opinião.
Confesso que o que escrevi soou um tanto preconceituoso, tbm acho que histórias fantásticas não se prendem ao público infanto-juvenil, na verdade essa é uma das coisas que faz a literatura fantástica encantadora, a possibilidade de agradar a crianças,jovens e adultos, e do modo que vc escreveu eu acho que agradaria a "gregos e troianos".
Mantenho minha crítica presunçosa em relação ao enredo da sua história, mas não ligue pra isso, pois como eu disse não sou o mais indicado e nem li outros capítulos e etc...
O que quis dizer é que se tratando de Brasil temos que ser realistas (ou pessimsitas) em relação à esse tipo de história, vc citou Eragon, e eu digo que é um erro igualar ou comparar o mercado editorial e o público leitor brasileiro com o dos EUA, posso está sendo presunçoso novamente, mas acho que Eragon ñ faria esse sucesso todo se ñ tivesse sido lançado no EUA, onde ñ so o mercado editorial mas tbm a cultura do país é bem diferente da nossa, no Brasil, por exemplo, nem temos a cultura da leitura, e se formos pesquisar a diferença de taxas de leitores dos EUA em relação ao Brasil, o resultado é gritante.
Quanto a Eragon, a meu ver Paolini foi o tipo de cara que esteve no lugar certo na hora certa e com o apoio das pessoas certas(achar que um livro com uma temática parecida fará o mesmo sucesso é uma nálise presunçosa).
Confesso que sou pessimista em relação ao mercado editorial e o publico leitor brasileiro e prefiro ser assim do que me frustar no futuro, estou escrevendo um livro de fantasia e a cada capítulo escrito avalio se realmente tem chances de fazer sucesso, nesse jogo já joguei fora quase metade do livro e escrevi de modo diferente.
Sem hipocrisia, te desejo sorte, quando tiver tempo vou continuar lendo a sua história, pra ver se me suspreendo e mudo essa minha visão presunçosa.

Um abraço.

Leonardo Schabbach said...

Você tem razão no que você fala. O mercado aqui é complicadíssimo. Não aconselho a ninguém que quer ser escritor imaginar que viverá disso aqui no Brasil. São raríssimos, mas raríssimos MESMO, os casos de autores que o conseguem. Em geral, são aqueles dos quais a crítica não gosta, hahaha.

Mas o mercado está melhorando um pouco, principalmente pra autores de fantasia. A internet tem ajudado muito os autores do gênero, ela ajuda a espalhar a notícia sobre o livro. O Andre Vianco, confesso nunca ter lido, escreve livros sobre vampiros, na maioria das vezes, e tem feito um sucesso muito grande (e lançou antes dessa onda toda de Crepúsculo). Só um livro dele, Os Sete, já vendeu mais de 55 mil exemplares, o que é absurdo para o péssimo mercado que temos. Claro que nem se compara ao que se vende lá fora, mas ele vive disso. Claro que é uma exceção, mas a coisa tem melhorado, o mercado literário brasileiro tem se aquecido um pouco mais.

Agora, o que falou é verdade mesmo. Não tem jeito. Escritor no Brasil, se for só escritor, morre de fome, hehe.

Nelson José said...

Interessante demais! Inevitável foi ler sem imaginar as estatísticas do dragão(sou jogador de RPG, D&D); esse dragão não é experiente pois poderia pulverizar o cavaleiro com uma baforada de fogo,gelo,ácido, etc... Aceitaria melhor a derrota do dragão se vc dissesse que ele estava fraco da última batalha (entendi que ele estava), pois uma espada cravada nos olhos não seria nada para um dragão! Lerei até o final, adorei!

Leonardo Schabbach said...

Não é uma história fundamentada em jogos de RPG, onde os monstros precisam tomar muito mais golpes para morrer. Já na questão da baforada, o principal motivo para ele não ter a utilizado é por causa do orgulho, excesso de confiança, não via ameaça num pequeno homem com uma pequena espada.

Além disso, o dragão que eu imagino não é tão gigantesco como os dragões de D&D, por exemplo, que tem um tamanho tão grande que seria impossível uma espada crava na cabeça matá-los. Na minha história, não são tão grandes. Mas mesmo que fossem, bem, tem uma questão importante... a espada é magica =P

Legal que você gostou da história, espero que continue lendo e achando interessante.

Unknown said...

amigo,

como jornalista (e naturalmente um escritor) e um amante da literatura de fantasia, gostei do seu primeiro capítulo. Achei a idéia promissora. Não li o restante, mas esse pequeno texto (eu achei pequeno demais, o que é um bom sinal) foi suficiente para me aguçar a ler mais. Vou te incluir em meus favoritos e, quem sabe, podemos trocar idéias de texto e tals. Eu, sem querer ser chato, mudaria pequenos detalhes no texto inicial, para que o mesmo ficasse mais "objetivo e claro". Mania de jornalista, não liga...rs
abs e sucesso!

Leonardo Schabbach said...

Eu sei do que você fala, sou jornalista também e sem exatamente onde jornalistas e editores (de jornal) iriam querer trocar algumas coisas para tornar o texto mais "objetivo e claro". Só que eu já não concordava com isso quando escrevia jornal, que dirá literatura. A literatura depende do estilo mesmo do autor, não podemos nos preocupar com ser "objetivos e claros" ou os livros soarão todos muito parecidos. Eu sou muito fã do Saramago, então gosto muito de utilizar as vírgulas, de construir também uma prosa um pouco mais poética. Se prestar atenção, a idéia na narração é justamente que ela flua bem, lendo em voz alta e com atenção à musicalidade gerada pela pontuação e etc... dá para percer esse ritmo.

Anonymous said...

Muito bom mesmo... Realmente estou impressionado... Mais porque você não estendeu a luta? Iria ficar melhor, apesar de estar Optimo!
Eu também estou escrevendo um...
E em breve também o publicarei em meu blog!

Anonymous said...

Uau,a história parece ser bem interessante. Passarei a acompanhá-la. =)

Leonardo Schabbach said...

Legal que gostou. Eu tenho colocado as novas postagens no meu blog principal (por falta de tempo), o Na Ponta dos Lápis. Lá tem algumas outras séries literárias minhas também se quiser acompanhar. Espero que goste!!

Jonathan Amorim said...

Gostei muito do primeiro capitulo! Adimiro quem tem a inspiração e a dadiva da escrita! Parabens ja virei fã

Hudson Cleyton said...

Ola.. nossa.. muito legal.. gostei msm.. tbm escrevo em um blog.. se quiser da uma olha.

semkomentarios.blogspot.com